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A Alegria do Evangelho, 188
“Eu bem vi a opressão do meu povo que está no Egito, e ouvi o seu clamor diante dos seus inspetores, conheço, na verdade, seus sofrimentos. Desci a fim de libertá-los. E agora, vai! Eu te envio....”
O Prêmio foi criado com o objetivo de reconhecer e valorizar projetos de desenvolvimento social, incluindo a ampliação de direitos territoriais e culturais, além de trabalhos que resultem em novas formas de solidariedade comunitária: promoção da saúde, estímulo à arte, fomento à geração de renda e inclusão social.
O nome da premiação é uma homenagem da Câmara Municipal de São Paulo a um dos mais importantes geógrafos brasileiros. As ideias de Milton Santos modificaram os conceitos de território e globalização, sempre com enfoque no espaço de convivência local por meio da ‘dimensão humana’.
http://www.camara.sp.gov.br/blog/camara-abre-inscricoes-para-a-edicao-2018-do-premio-milton-santos/
Mistica
Objetivo Geral:
Testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade.
Objetivo Específico:
Estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, “verdadeiros sujeitos eclesiais” (DAp, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na sociedade.
Marcos descreve os fatos de tal forma que seus leitores e suas leitoras possam perceber
melhor o significado deles para a fé. Assim, primeiro, ele conta a maldição da figueira; em
seguida, a expulsão dos vendedores e, no fim, fala novamente da figueira.
Mc. 11,11: E Jesus entrou em Jerusalém, no Templo. Depois de observar tudo ao redor, saiu
com os Doze rumo a Betânia, porque já era tarde.
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Segue o material para leitura e reflexão.
Espero que estas páginas sejam úteis para que toda a Igreja se dedique a promover o desejo da santidade. Peçamos ao Espírito Santo que infunda em nós um desejo intenso de ser santos para a maior glória de Deus; e animemo-nos uns aos outros neste propósito. Assim, compartilharemos uma felicidade que o mundo não poderá tirar-nos.
Papa Franciscus
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Ternura, acolhimento, mansidão,
a paz se desdobrando em cada gesto,
firmeza recheada de perdão,
olhar que tudo inclui, que não vê resto,
e sempre tem lugar no coração.
Ah! Deus queria assim o Seu retrato:
constância que não vê tempo molesto,
vigor que faz o sonho virar ato,
serviço prestimoso, atento, honesto
– e então moldou você, com todo o trato!
Ó mãe, você é mesmo essa lição
de amor, partilha e luz!... A Deus sou grato.
J. Thomaz Filho
Ó mãe, são sempre filhos, dos dois lados:
da mão que atira impune e de quem cai.
Que vale uma estatística com dados,
se o nosso coração assim se esvai,
marcando nossos olhos desolados?
A nossa sociedade mentirosa,
com toda a propaganda que nos trai,
ensina que o desfrute é bela rosa,
mas nutre tanto espinho e nos distrai
negando a chance a tantos, criminosa.
Ó Mãe, temos de ouvir os teus recados:
“São filhos, cuidar bem!...” O resto é prosa.
J. Thomaz Filho
A dor não tem nenhuma sensatez.
Por que não poupa as mães? São do cuidado!
Não dá para contar de um a três,
pensar e ponderar, ser de bom grado?
A dor não faz assim, nenhuma vez.
As mães têm o seu pacto com a vida,
são sempre de ficar ali, ao lado,
com mãos de mil tarefas, fronte erguida,
sem prazo, prestativas – são recado
do céu pra todos nós, alguém duvida?
Meu Deus, o que eu não vejo eu sei que vês!
Oh! Dá-lhes teu vigor, tu és guarida!
J. Thomaz Filho