Pros votos, quantos foram os milhões?
Mentiu, muito gastou, e se elegeu.
Mentiu! Pois não mostrou certas razões.
Tivesse dito claro – compreendeu? –,
seriam quantos votos?... Eleições!...
Agora mostra a cara. Que frieza!
Em plena pandemia?... Que lhe deu?...
Decreto de despejo. Com crueza.
Famílias que produzem – entendeu? –
não têm pra onde ir... Não há defesa!...
Justiça!... Mas desfere safanões!
É lúcida? É justa? Tem nobreza?
J. Thomaz Filho
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No denso da palavra e da atitude,
o irmão dos mais sofridos já se expõe.
Ah! sabe prolongar sua juventude,
servindo os pequeninos: pois compõe
poema com a vida, não ilude.
Não teme se aliar à dor do pobre.
Se a voz da prepotência se indispõe,
e quer calar um sonho justo e nobre,
é vida para todos que se impõe!...
O céu é justo assim: ninguém soçobre!
Fazer da gratidão, solicitude!...
Que o nosso empenho, agora, se desdobre!
J. Thomaz Filho
Os pais que compreenderam seu mister
têm tempo para os seus, sabem cuidar,
alertas pro que der, pro que vier,
capazes de entender e de escutar,
felizes por servir, como Deus quer.
Porque, afinal de contas, seu papel
não é de coadjuvante a respingar,
mas é de sintonia com o céu,
pra que na terra possa vigorar
a paz sem restrição, não a granel.
Ser pai é estar de mãos com sua mulher,
no empenho pelos filhos – que troféu!
J. Thomaz Filho
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A semana trouxe atividades online nos dias 27, 28 e 29 de julho, com o tema principal: ECONOMIA: Terra, Trabalho e Vida: “Abre a tua mão para teu irmão” (Dt 15,11).
Se temos quem promova dor e morte
aqui no nosso meio, que nos resta?
Armar-nos? Pra tornar ainda mais forte
o ódio, violência, que não presta?
A paz não trama assim a nossa sorte!
O Mestre, que me dá sentido e luz,
não foi de conivência nessa festa
de pura insensatez, que nos reduz
a gente ambiciosa, vil, molesta,
a mórbidos que à paz não fazem jus.
O céu nos recomenda outro suporte:
mãos dadas, ombro irmão! – Louco é Jesus?
J. Thomaz Filho