Adilza, do seu lado o tempo é nada.
Aqui, porém eu conto: faz um ano!
aqui, vou prosseguindo minha estrada.
Aí, você já está no sem engano,
que é a fonte e a foz de toda esta jornada.
Pois é, já faz um ano de mexida
tão densa!... Que clareza nesse plano
do Pai: eternidade é sua guarida!...
Mexida que não causa nenhum dano,
mas faz-me reciclar-me em minha lida.
Adilza, também quero essa morada!
Por ora, há lições nesta avenida...
J. Thomaz Filho
Lembrar daquele jovem, lá de Assis,
é como descruzar os próprios braços.
Não dá para sorrir e ser feliz,
deixando como está: tudo aos pedaços!
O jeito de ele ser não contradiz?
Riquezas? Não brigou por elas, não!
Pessoas, animais, grandes espaços?
Jamais foi de agredir, se fez irmão!
Pros ódios e doenças trouxe abraços.
Moeda que ele usou? Sempre o perdão.
O mundo está sem rumo, por um triz?
Pois ele tem serena solução!
J. Thomaz Filho
Lembrar daquele jovem, lá de Assis,
é como descruzar os próprios braços.
Não dá para sorrir e ser feliz,
deixando como está: tudo aos pedaços!
O jeito de ele ser não contradiz?
Riquezas? Não brigou por elas, não!
Pessoas, animais, grandes espaços?
Jamais foi de agredir, se fez irmão!
Pros ódios e doenças trouxe abraços.
Moeda que ele usou? Sempre o perdão.
O mundo está sem rumo, por um triz?
Pois ele tem serena solução!
J. Thomaz Filho
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Fonte: O arquivo de áudio nos foi enviado pela autora tendo sua reprodução autorizada pela Rádio 9 de Julho (AM 1.600 KHz / SP).