A boa notícia – evangelho – que Mateus nos quer dar a respeito de Jesus – nome que significa Deus dá salvação - não se apresenta nos moldes das notícias que costumamos esperar: Tudo correu às mil maravilhas! Com a bênção de Deus, não houve problema algum! Se Deus é por nós, o mal passa a léguas, e por mais que nos ronde não consegue ferir a nossa tranqüilidade!
Antes de olhar detidamente para cada uma das nove bem-aventuranças (Mt 5,3-12), vale a pena ter uma visão de conjunto. Não são peças isoladas para decorar este ou aquele ambiente, à vontade do freguês. Bebem de uma mesma fonte, apontam para um mesmo horizonte, compõem uma mesma unidade, são faces de um mesmo prisma revelando as várias colorações do Novo Reino, que é nossa luz, o grande sonho de Deus que quer ser o nosso presente – presente como dádiva, como dom de Deus, e presente como nosso agora, como nosso constante momento atual, como nossa tarefa, como nosso desafio.
Outubro é o mês das missões! Vamos rezar por todos os missionários e missionárias. Agradecer pela dedicação que tem em levar o Evangelho a todos os povos. Graças a vinda de inúmeros missionários e missionárias o catolicismo pode florescer no Brasil. Homens e mulheres cheios de Deus e de coragem com um único desejo: Anunciar Jesus e Seu Reino de amor. Nossa paróquia nasceu graças a missão dos padres palotinos que vieram da Alemanha e se instalaram nesta região da capital. Nosso primeiro pároco Padre Fidélis Manetsch, SAC foi um grande evangelizador. Muitos de vocês ainda se lembram do saudoso padre Damião e tantos outros missionários palotinos! Vamos agradecer a Deus por eles. Mas também precisamos nos lembrar que em virtude de nosso Batismo todos somos missionários.
Em 30 de agosto de 1821 nascia Ana Maria de Jesus Ribeiro em Morrinhos (Laguna), Santa Catarina. De família pobre, orfã de pai, aos 14 anos é obrigada pela mãe a casar-se com o sapateiro Manuel Duarte de Aguiar, que a abandonaria 3 anos depois.
Quando abordamos a questão da ética no cenário político, normalmente as pessoas esperam que a abordagem seja simplesmente sobre o estado, nós “os mandatários” e aqueles que lidam com a máquina pública. Sem dúvida alguma, a imagem dos políticos vem se desgastando junto à população ao longo do tempo. E isso faz com que o centro dessa discussão se prenda no papel vergonhoso que alguns dos meus colegas mandatários desempenham no cenário político brasileiro (é bom frisar que são apenas alguns, pois existem bons mandatários e isso precisa ser dito). Mas não podemos nos restringir apenas ao mandatário.
FÓRUM NACIONAL PELA REFORMA AGRÁRIA E JUSTIÇA NO CAMPO
"UMA MEDIDA DE JUSTIÇA:
ACABAR COM - 500 ANOS DE - LATIFÚNDIO:
REPARTIR A TERRA PARA MULTIPLICAR O PÃO"
Era uma vez, assim começam as estórias para crianças. Era uma vez, dois personagens: o cristão e a política. Faz dois mil anos, a política encontrou o cristão e disse-lhe: - você me perturba. Estava a reinar tranqüilamente sobre todo o Império romano. Todas as religiões que encontrei trouxe para Roma. Criei o Panteão: lugar de todos os deuses. Eles conviviam bem entre si até que o judeu e, principalmente você, cristão, vieram opor-se a mim, combater-me. Não aceitaram pôr o seu Deus no meio dos outros deuses. Reivindicaram ter o ÚNICO Deus verdadeiro e atribuíram ao fundador de sua religião cristã a dignidade de Filho de Deus com a exclusão de todos os outros filhos de Deus.
Pensar a felicidade me leva inevitavelmente a pensar a minha felicidade, a felicidade dos meus e, se eu for generoso, também a felicidade dos outros. Se esses níveis de felicidade entrarem em questão, a minha terá prioridade. Com certeza minhas escolhas e decisões refletem isso, no dia a dia. Então tenho de reconhecer-me espelhado no comentário daquela mulher que elogiou Jesus, elogiando a mãe dele: “Feliz o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram” (Lc 11,27). Mas, pela seqüência do fato (Lc 11,28), eu preferiria deixar a resposta pra lá, visto que Jesus me nega privilégios.
Sacerdote Jesuíta, João Batista Libanio (Belo Horizonte, 1932 -) é também escritor e teólogo. Fez seus estudos de Filosofia na Faculdade de Filosofia de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, e também cursou em letras neolatinas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Seus estudos de teologia sistemática foram efetuados na Hochschule Sankt Georgen, em Frankfurt, Alemanha, onde estudou com os maiores nomes da teologia européia. Seu mestrado e doutorado (1968) em teologia foram obtidos na Pontifícia Universidade Gregoriana (PUG) de Roma.
Olga Gutmann Benario (mais tarde Olga Benario Prestes) nasceu em Munique - Alemanha - em 12 de fevereiro de 1908, em uma família judia de classe média. Em meio da crise que se abateu sobre a Alemanha após a I Guerra Mundial, Olga via o pai, advogado, prestando auxílio gratuito aos necessitados e tomava consciência dos problemas sociais da época folheando os processos dos trabalhadores defendidos por ele.