A cruz – da rejeição e da tortura! –
quer ver o reino antigo prosperando:
quem busca a liberdade com fartura
é como o criminoso de algum bando
que vem tumultuar o que ainda dura.
O Mestre foi fiel na contramão:
“O gosto do meu Pai é que é o comando:
a vida com leveza, luz, perdão;
a paz dos corações contaminando
os rumos do poder e da ambição!”
Impor a cruz ao justo!... Tal fatura
não vem do Pai, mas vem ressurreição!