Há mães, há muitas mães que estão sofrendo
a dor de tanta perda, dia a dia!
O nosso conviver está devendo
ao mundo, ao nosso tempo uma ousadia:
a paz é essencial, não é um adendo!
Por que se multiplica o descaminho?
Mais simples, mais fecundo não seria
ninguém pisar ninguém, tendo o carinho
por troco e por moeda, na harmonia?
Dizer que neste sonho estou sozinho?
No olhar de tantas mães estamos lendo:
vigore, sim, a paz, não tanto espinho!
Fonte: Artigo enviado diretamente pelo autor ao nosso site