Sonhei com esse belo aplicativo.
Ao ler o seu contrato de licença
pesei o positivo e o negativo:
não era pra assinar minha sentença,
passei os itens todos pelo crivo.
E não pestanejei nem por momento,
fiquei com o pacote, pois compensa:
mexendo com a vida e o sentimento,
me fala de saúde e de doença,
do amor que, alegre ou triste, é o alimento.
Clicar ali no sim foi decisivo:
com ela cultivar meu casamento!...
J. Thomaz Filho
Os anos 90, época em que o evangelho de João foi escrito foi marcado por muita
perseguição aos cristãos. Nesse tempo as comunidades viviam momentos de medo e
insegurança. Fazer memória da conversa de Jesus com seus discípulos na última ceia
era uma experiência reconfortante.
Os anos 90, época em que o evangelho de João foi escrito foi marcado por muita
perseguição aos cristãos. Nesse tempo as comunidades viviam momentos de medo e
insegurança. Fazer memória da conversa de Jesus com seus discípulos na última ceia
era uma experiência reconfortante.
Este informativo foi preparado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), Oxfam Brasil e o Centro para os Direitos Econômicos e Sociais (CESR) com o propósito de examinar os impactos sobre os direitos humanos das medidas de austeridade no Brasil e de promover alternativas.
Aquele povo eleito percebeu
o peso positivo e o do cansaço.
Trabalho é coisa séria, compreendeu.
E então falou de Deus nesse compasso:
seis dias de suor – tudo cresceu!
Depois, Jesus mostrou um outro lado:
o peso do labor é só um pedaço,
maior e mais enfático é o cuidado,
cuidado pela vida e pelo espaço.
No sábado Jesus foi sempre ousado!
Trabalho vem de Deus, direito meu
e seu, de todos mais – é dom sagrado!
J. Thomaz Filho
A vivência cristã tem dois aspectos inseparáveis: permanecer em Jesus e
comprometer-se amorosamente com os irmãos. A missão da comunidade não nasce
da obediência a uma lei, mas do dom livre que participa com alegria da tarefa comum,
que é manifestar o amor de Deus que quer dar a vida.
No evangelho de João não encontramos a palavra “milagre “como é relatado nos outros e sim
a palavra “sinal”. Porque? João destaca sete sinais (milagres) para que as pessoas possam
penetrar no mistério da vida de Jesus e descobri-lo como verdadeiro Messias e Filho de Deus.
A leitura de hoje relata o quarto sinal.
Jo.6,1-4: Depois disso, Jesus foi para o outro lado do mar da Galiléia, também chamado
Tiberíades. Grande multidão seguia a Jesus, porque via os sinais que ele fazia em favor dos
doentes. Jesus subiu a montanha a aí sentou-se com seus discípulos. Estava próxima a
Páscoa, a festa dos judeus.
Jesus não é apenas quem cura, ele também é mestre: ele sobe a montanha e senta-se, na
atitude do professor quando ensina.
Creio em Deus Filho, sim, ressuscitado,
que, sem reservas, do Pai foi vontade,
que dos pequenos manteve-se ao lado,
que as consciências chamou à verdade,
que dos poderes não foi aliado.
Dom e serviço, jamais sacrifício,
Ele exigiu dos que, com liberdade,
querem segui-lo no mesmo exercício.
Tomar a cruz com total dignidade
não é curvar-se, é firmar-se sem vício.
Pelos poderes se viu condenado:
por assumir pleno amor como ofício!
J. Thomaz Filho
Creio em Deus Filho de morte tramada
em consequência da vida que leva:
quer desatar toda mão algemada,
quer passo livre do peso que entreva,
quer corações com a paz cultivada.
Da Tradição só visita o que é nobre.
Bem mais que Adão e bem mais do que Eva,
faz da partilha o socorro do pobre,
jamais condena, é perdão, luz que eleva
olhos pro céu – que ninguém mais soçobre!...
Pensam que a morte o transforma num nada?
Vive pra sempre: eis que a fé se descobre!
J. Thomaz Filho
Creio em Deus Filho de plena memória:
sempre espalhando as raízes da paz,
vem, interfere nos rumos da história
com gesto novo, serviço capaz
de reerguer o empurrado pra escória.
Creio em Deus Filho de plena firmeza,
de passos novos, de olhar sempre audaz:
à consciência propõe a clareza,
a liberdade convoca ao veraz,
pra que a justiça vigore coesa.
Lavando os pés – chama isso de glória! –,
é refeição a nutrir nossa mesa!
J. Thomaz Filho
Colaborador da Pastoral Fé e Política ASP
Artigos de Isabel C. Rodrigues
Colaborador da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
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Colaborador da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política de Jundiaí
Artigos de autores diversos selecionados pela PFP ASP