Menino, muito simples teu roteiro,
e pleno, não exclui, jamais, ninguém:
o último é o que conta por primeiro;
coragem é ser bem, no mal e bem;
nobreza é ser da paz o jardineiro.
Se o troco para o mal revide for,
ficamos cada um como refém
do mal que oprime, trai, exclui, faz dor,
em vez de ao Novo abrir-nos – pois que vem
pedindo parceria, com vigor.
Menino, mãos à obra em teu canteiro!
Natal, lição pra todos: ser amor.